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Empreendedorismo feminino: tudo que você precisa saber

Quem decide empreender precisa se preparar para encarar desafios. Iniciar um negócio, enfrentar todas as etapas para seu desenvolvimento e garantir sua manutenção no mercado é um processo desafiador por si só. Quando se trata do empreendedorismo feminino, isso ganha novas nuances.

As mulheres que decidem ser donas dos próprios negócios costumam encontrar mais percalços a serem superados para a concretização de seus projetos. Felizmente, existem histórias inspiradoras de empreendedoras e também segmentos em franca expansão prontos para se beneficiar da inteligência de negócios feminina.

Vamos falar sobre o empreendedorismo feminino e os desafios e oportunidades para as mulheres aqui no Brasil. Você vai conhecer ainda a história da Dra.Carla Sarni, uma das maiores lideranças no empreendedorismo no país. Descobrir por que a franquia de saúde pode ser a alternativa ideal para você começar a empreender. Não perca!

O empreendedorismo feminino

O dia 19 de novembro foi escolhido para ser o Dia Mundial do Empreendedorismo Feminino. A ideia de criar uma data para celebrar as mulheres empreendedoras foi uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU).

Para a ONU, promover a equidade de gênero e permitir que as mulheres participem de todas as atividades sociais e de empreendedorismo traz grandes benefícios para a sociedade como um todo. A mulher à frente dos negócios fortalece as economias, ajuda a impulsionar novos negócios, contribui para o desenvolvimento sustentável e melhora a qualidade de vida de crianças, homens e outras mulheres.

No entanto, por que as mulheres decidem empreender? As razões são as mais diversas, como conquistar a independência financeira e a busca por mais flexibilidade para conciliar a vida profissional e pessoal. 

Outro motivo que leva muitas mulheres ao empreendedorismo é o reconhecimento profissional. Como a mulher nem sempre recebe o devido crédito no ambiente de trabalho, como empreendedora ela consegue ser recompensada com o crescimento do próprio negócio.

Conheça alguns dos desafios enfrentados pela mulher que decide empreender e as qualidades que dão uma vantagem competitiva ao empreendedorismo feminino. 

Desafios e qualidades das mulheres nos negócios

As mulheres têm investido cada vez mais no empreendedorismo. Segundo o relatório produzido pelo Sebrae em 2019, que identificou o perfil da mulher empreendedora no Brasil, o país contava até 2018 com 24 milhões de mulheres empreendedoras, enquanto o número de homens na mesma situação era de 28 milhões.

Entram nessa categoria os indivíduos que têm um negócio informal ou formal e aqueles que nos últimos anos realizaram ações visando ter o próprio negócio, como pode ser o seu caso. 

Em um primeiro momento esses números parecem animadores. No entanto, o problema se esconde na fase seguinte. Desse total de 24 milhões, apenas 9,3 milhões dessas mulheres passam para o estágio seguinte, quando estão à frente de um negócio, trabalhando por conta própria, como empregadora ou franqueada, por exemplo.

Esse número é 40% mais baixo quando comparado aos números dos homens. Entre eles, a cada 10 empreendedores iniciais, 6,5 se transformam em donos do negócio. Desse mesmo total, apenas 3,9 mulheres se tornam empreendedoras do próprio negócio.

A desistência das mulheres na continuidade da carreira empreendedora acontece por causa de alguns desafios, dentre eles estão o que são relacionados às questões de gênero. Descubra quais são as maiores reclamações e contratempos enfrentados no empreendedorismo feminino.

Os 5 maiores desafios para as mulheres empreendedoras

As mulheres cada vez mais abrem seus negócios e ainda assim, o ambiente empreendedor ainda não é tão favorável a elas. Selecionamos algumas das principais dificuldades enfrentadas por elas.

1. Menor acesso aos investimentos

Um padrão que ainda precisa mudar dentro do mercado é o acesso aos investimentos oferecidos às mulheres. Ainda de acordo com o relatório do Sebrae, as empreendedoras tomam menos empréstimo nos bancos (40% contra 43% dos homens).

Isso não quer dizer que elas não necessitem de recursos. O que acontece é que o acesso ao financiamento é mais restrito às mulheres. Além disso, o valor médio do empréstimo concedido é menor já que elas não costumam ter menos acesso às linhas de crédito que oferecem condições mais vantajosas.

Essa situação não se justifica diante do perfil de boa pagadora das mulheres. Apesar de pagarem taxas de juros maiores, a taxa de inadimplência feminina é mais baixa que a dos homens, sendo de 3,7% para elas e 4,2% para eles.

2. Dificuldade de conciliar vida pessoal e pessoal

Outro desafio bastante comum entre as mulheres empreendedoras é a gestão de tempo para conseguir conciliar o negócio com a vida pessoal. Elas encaram uma jornada contínua, pois quando não estão na empresa, cabe a elas o cuidado da casa, a atenção ao companheiro e a criação dos filhos.

Uma situação igualmente comum é a da mulher que começa a empreender ainda muito jovem e depois precisa encarar a missão de seguir empreendendo depois do casamento e da chegada do primeiro filho. 

Em comum, essas mulheres vivem um duplo dilema: ou deixam o negócio sob responsabilidade de outra pessoa, ou se sentem culpadas por precisar deixar os filhos com a babá, ou na escola.

3. Preconceitos

Apesar da crescente participação feminina no mercado de trabalho, o universo empreendedor ainda é um ambiente marcado pela visão masculina dos negócios. Por isso, uma sensação comum entre as empreendedoras é a de que estão em um ambiente no qual não deveriam estar.

Esse sentimento é resultado do julgamento ao trabalho delas, sempre maior e mais crítico do que aquele realizado em relação aos homens empreendedores. O problema é que isso costuma acontecer de forma velada, o que pode abalar ainda mais a confiança feminina.

4. Faturamento menos rentável

Segundo os dados do Sebrae as empreendedoras mulheres são 16% mais escolarizadas que os homens. No entanto, o faturamento médio dos negócios comandados por elas é 22% menor. Embora não existam estudos que apresentem as causas desse faturamento mais baixo é possível pensar em algumas explicações.

Culturalmente, as mulheres não são estimuladas desde cedo a investirem nas áreas ligadas à matemática e às finanças, por exemplo. Isso acaba se refletindo na gestão do negócio, com uma menor produtividade e, consequentemente, menor faturamento.

Outro desafio nos negócios comandados pelas mulheres é o acesso aos recursos da transformação digital. Muitas empreendedoras ainda registram a maior parte das ações financeiras no papel ou em planilhas simplesmente porque desconhecem os softwares de gestão.

5. Síndrome da Impostora

Esse problema pode ser definido como a falta de confiança e autoestima para desempenhar determinada função, em especial nos espaços tradicionalmente masculinos como o empreendedorismo.

Além disso, os desafios trazidos nos tópicos anteriores despertam ainda os sentimentos de medo do fracasso, medo do sucesso, autossabotagem e insegurança. Essas mulheres vivem na apreensão de serem descobertas como fraude, ainda que sejam excelentes profissionais.

Como consequência, elas tentam compensar aquilo que consideram a falta de capacidade trabalhando além do necessário. Assim, quando ocorre algo positivo no negócio, as mulheres empreendedoras justificam o bom resultado graças ao trabalho extra e não à sua capacidade.

Características das empreendedoras mulheres

Se de um lado, o empreendedorismo feminino encontra tantos obstáculos, de outro, ele resiste bravamente graças ao perfil empreendedor feminino. Entenda esses diferenciais.

Elas são melhores líderes

Zenger/Folkman, empresa de consultoria de desenvolvimento e liderança, apontou em suas pesquisas que as mulheres líderes são tão ou mais eficazes quanto os homens.

As maiores qualidades dessas boas líderes são a capacidade de tomar iniciativas rapidamente, maior investimento no autodesenvolvimento, foco nos resultados, honestidade e integridade.

Elas conseguem motivar a equipe

O empreendedor precisa desenvolver a habilidade de inspirar e motivar os colaboradores para obter os melhores resultados nos negócios. 

As empreendedoras se mostram excelentes motivadoras porque são melhores ouvintes, conseguem acolher as pessoas e lidam bem com as emoções. Como consequência, as equipes das mulheres empreendedoras são mais engajadas.

Elas são mais atentas aos detalhes

capacidade de observação faz com que as mulheres identifiquem detalhes que passam despercebidos pelos homens. No empreendedorismo, essa atenção é importante desde o relacionamento com a equipe, até questões mais técnicas, relacionadas ao serviço oferecido e às oportunidades de negócio.

Elas são mais resilientes

Como as mulheres precisam encarar muitas adversidades para conquistar seu espaço no empreendedorismo, elas se saem melhor superando os contratempos do negócio com mais paciência e perseverança.

Em quais áreas as mulheres podem utilizar essas habilidades empreendedoras? É o que você vai descobrir a seguir.

As oportunidades para as mulheres que desejam empreender

Quando o assunto é empreendedorismo, podemos dizer que o céu é o limite. Existem modelos de negócio e segmentos de mercados capazes de receber mulheres de diferentes perfis.

Aqui no Brasil, o empreendedorismo feminino tradicionalmente domina os setores relacionados à moda, beleza e alimentação. Porém, existe uma área em franca expansão e cheia de oportunidades para as mulheres empreendedoras: as franquias na área da saúde.

Para o ano de 2019, a previsão da Associação Brasileira de Franchising (ABF) é que o modelo de franquias tenha uma alta entre 8% e 10% no faturamento. Só para você ter uma ideia do tamanho desse faturamento, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro vai crescer apenas 2,4% no mesmo período.

No entanto, por que o segmento da saúde? Cada vez mais as pessoas têm dedicado mais atenção à saúde e à qualidade de vida. Como consequência, investem mais em consultas médicas e odontológicas, além de outros cuidados gerais com a saúde.

O tratamento odontológico, por exemplo, ainda não está distribuído em larga escala no Brasil e é necessário expandi-lo para atender essa crescente demanda. Por isso, entre as franquias do setor de saúde, as previsões dos especialistas são bastante otimistas para o mercado das franquias odontológicas

Quando falamos em rede de franquias desse setor, não podemos deixar de lembrar da Dra. Carla Sarni, mulher, mãe, esposa, dentista renomada, empreendedora premiada e reconhecida como uma das maiores lideranças femininas do país.

Dra. Carla: uma história que combina o respeito pelas pessoas e a paixão pela odontologia

Não existe uma história de sucesso do empreendedorismo realizado por mulheres sem que exista também um caminho cheio de obstáculos. Não foi diferente com a Dra. Carla Sarni, fundadora da Sorridents hoje a maior e mais premiada rede de clínicas odontológicas da América Latina. 

O ínicio

Nascida no interior de São Paulo, em Pitangueiras, ela decidiu estudar odontologia após cursar o colegial técnico em Processamento de Dados e Magistério em sua cidade natal. O problema é que o novo curso ficava em Alfenas, Minas Gerais, e a família não teria condições de manter a jovem estudante de 16 anos.

Foi aí que o lado empreendedor de Carla pode se manifestar pela primeira vez. Para se manter na cidade, ela realizou um verdadeiro malabarismo: estudava em período integral e na parte da noite vendia bombons e água aos colegas da faculdade, além de roupas nas repúblicas de estudantes.

Após concluir o curso, voltou para São Paulo trabalhando em consultórios odontológicos e conquistando uma boa cartela de clientes graças à sua dedicação ao trabalho e ao atendimento humanizado.

O empreendedorismo tomando forma

Foram muitos desafios até finalmente conseguir adquirir sua clínica própria na Vila Císper, a Sorridents pioneira. Dra. Carla investia o lucro do trabalho na construção de mais salas, na qualificação de sua equipe e em novos equipamentos. Nesse período ela ainda se dividia entre São Paulo e Minas Gerais para terminar uma especialização.

Além de conciliar a clínica e os estudos, Dra. Carla também realizava atendimentos em regiões mais carentes da capital. Toda essa dedicação torna possível colocar em prática o sonho de oferecer serviços odontológicos de excelência sem esquecer a satisfação do cliente e o atendimento humanizado a todas as pessoas.

A partir daí, não parou mais. Seu modelo de negócios próprio deu origem ao sistema de franquias em 2006 que desde então oferece às outras mulheres empreendedoras a oportunidade de serem donas de seu próprio negócio de sucesso. 

Das visitas às periferias, surgiu ainda um projeto para orientar as pessoas nos cuidados com a saúde bucal. Essa ação recebe hoje a doação de mais de 20 mil kits de higiene bucal para serem distribuídos entre a população de baixa renda.

Atualmente há uma parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social de São Paulo, que leva o projeto aos restaurantes da rede Bom Prato, e a ajuda do instituto britânico Alliance For a Cavity Free Future (ACFF), que tem como foco a diminuição dos índices de cárie no mundo.

O sucesso e a filosofia da Sorridents

Nada melhor que conhecer os desafios enfrentados pela Dra.Carla Sarni em suas próprias palavras:

Muitas vezes tive que fazer escolhas para chegar até aqui. Atendi como dentista durante 12 anos de domingo a domingo, folgando somente um dia por mês. Então, sempre digo que nada do que conquistei veio por sorte e sim por muito trabalho e determinação. Por pior que as coisas estivessem, nunca desisti, aliás, essa palavra nem existe no meu vocabulário. A Sorridents é para mim a conquista de um grande sonho e poder oferecer acesso às pessoas a tratamentos odontológicos de qualidade com preço justo, tecnologia e muito conforto é a missão que eu tinha para a minha vida. É muito gratificante saber que já atendemos mais de 3,5 milhões de brasileiros que antes não sabiam o que era saúde bucal. Algo que levo comigo e que acredito muito é: morar bem, comer bem e ter saúde é um direito de todos.”

Outra preocupação da empreendedora ao desenvolver o modelo de franquias era garantir que os dentistas credenciados recebessem um preço justo pelos seus serviços e pudessem contar com equipamentos e produtos inovadores, para melhor atender os pacientes.

Da primeira unidade da Sorridents até a criação do modelo de franquias, foram criadas 23 unidades próprias. Foi o marido Cleber Soares que apresentou à Dra. Carla o modelo de negócio de franquias.

Depois de 12 anos dirigindo a rede própria, ela viu que muitos dentistas que trabalhavam com o casal buscavam repetir a receita de sucesso da Sorridents. Segundo a Dra. Carla, os primeiros 58 franqueados eram profissionais que atuavam na própria rede. “Hoje, são mais de 300 unidades em 18 estados com um faturamento anual da rede de mais de 339 milhões, ela conta.”, acrescenta.

A rede de clínicas odontológicas Sorridents recebe mais de 35 mil novos pacientes ao mês e é a marca mais premiada do segmento com reconhecimento nacional e internacional. A ABF reconhece a Sorridents como uma franquia 5 estrelas e por 8 anos consecutivos, foi premiada como a melhor franquia do Brasil no segmento de Saúde e Bem Estar.

Além disso, o modelo de negócios voltado para a base da pirâmide social ganhou o reconhecimento da Harvard Business School.

Você acha que a Dra. Carla parou por aí? Que nada! A cada ano, seu empreendedorismo a leva a expandir os negócios para as mais diferentes ofertas de serviços.

A consolidação como empreendedora feminina

Uma característica comum aos empreendedores de sucesso é que eles conseguem encontrar no mercado em que atuam, oportunidades de negócio que ainda não haviam sido empregadas antes.

Vinte anos após a abertura da primeira unidade odontológica e com a rede de franquias Sorridents em plena expansão, Dra. Carla apresentou um novo plano odontológico, a Sorriden.

O negócio é diferente de outras operadoras de convênio porque o foco está no tripé Prevenção, Saúde e Bem Estar e oferece facilidade no acesso à saúde bucal por meio das clínicas Sorridents espalhadas pelo Brasil. Além de revolucionar o mercado de convênios no país, a Sorriden contribui para a prática da prevenção, o que mostra a preocupação genuína com a qualidade de vida do paciente.

Dois anos depois, em 2017, Dra. Carla e seu marido, Cleber Soares, lançaram a DocBiz, uma empresa dedicada à assessoria de gestão de negócios. No caso do trabalho com os gestores de clínicas odontológicas, esse acompanhamento ajuda os empreendedores a melhorar a visão sobre o negócio e o mercado, podendo o aumentar o ticket médio e otimizar os resultados, por exemplo.

A holding Salu Par, também criada pela empreendedora Carla Sarni adquiriu em 2018 a marca GiOlaser, rede de depilação a laser e tratamentos estéticos da atriz Giovanna Antonelli. Sob a supervisão dessas duas mulheres empreendedoras, a rede deve encerrar o ano de 2019 com 60 unidades. Essa holding detém ainda, a rede de oftalmologia de alta performance Olhar Certo.

A Dra. Carla Sarni apresenta todas as qualidades de uma mulher empreendedora de sucesso: liderança para gerir diferentes negócios, habilidade de motivar a equipe de colaboradores, oferecendo as mesmas condições de crescimento, resiliência para encarar os desafios para a concretização dos sonhos e observação aos detalhes para encontrar as melhores oportunidades de negócio.

Depois de apresentar uma história tão inspiradora, chegou a hora de falar um pouco mais sobre as franquias de saúde. Antes de começar a leitura de livros sobre franquias, conheça os motivos que comprovam o sucesso desse modelo de negócios.

Por que investir em franquia de saúde?

Empreender por meio gestão de uma franquia no segmento da saúde pode ser o pontapé inicial para deslanchar sua carreira empreendedora. Saiba quais são os diferenciais que tornam essa área tão especial, especialmente para as mulheres que atuam no mercado odontológico.

Investimento em um negócio de sucesso

Você acabou de conhecer a história da rede de clínicas odontológicas Sorridents e o tempo que a Dra.Carla Sarni levou para estruturar o negócio.

Agora compare: é melhor abrir uma clínica própria e começar a empreender a partir da escala 0 ou adotar o sistema de franquias, um modelo de negócios já reconhecido no mercado e pelos pacientes?

Treinamento e suporte em todas as etapas

Os profissionais que atuam na área da saúde muitas vezes não têm acesso a treinamentos de capacitação para a gestão de suas clínicas odontológicas. Como franqueado, é possível contar com todo o suporte da franqueadora.

No caso da Sorridents, por exemplo, esse treinamento atinge a todas as áreas do negócio, incluindo a equipe de atendimento da clínica. Além disso, a rede oferece também assessoria de imprensa, assessoria jurídica e online sempre à disposição do franqueado.

Uso da tecnologia para otimizar os processos

Você viu que um dos maiores desafios enfrentados pelas mulheres empreendedoras é o acesso à ferramentas tecnológicas, certo? Sua franquia odontológica pode contar com sistemas que vão otimizar o trabalho nos processos administrativos e no atendimento na clínica.

Os softwares de gestão vão ajudar você a cuidar melhor das finanças. Já os sistemas de call center e agendamento online serão um excelente recurso para ampliar o alcance aos pacientes e agilizar a marcação de consultas.

Possibilidade de expansão

Depois de conhecer a história inspiradora de uma das maiores e lideranças femininas do Brasil, é claro que surge o desejo de construir uma carreira empreendedora tão bem-sucedida, não é mesmo?

Como a franquia tem um modelo de negócios amplamente testado e bem-sucedido, ela oferece um diferencial competitivo também no momento de pensar na abertura de novas clínicas. É por isso, que muitos empreendedores que fazem parte da rede Sorridents se tornaram multifranqueados em pouco tempo.

O empreendedorismo feminino está em franca expansão a despeito dos desafios que são impostos às mulheres. Com muitas qualidades, as empreendedoras vêm mostrando que é possível vencer, assim como mostra a história da Dra. Carla Sarni. Ao investir em uma franquia na área da saúde hoje, você também pode trilhar um caminho bem-sucedido.

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