Crise e oportunidade realmente andam juntas? Quando se fala da área de saúde e, especificamente, do segmento de Odontologia, a resposta é sim. Os profissionais que atuam no setor podem encontrar caminhos frutíferos em um momento de crise por um motivo muito simples: hospitais, clínicas e consultórios são instituições de primeira necessidade, com um papel importante principalmente nos momentos mais desafiadores.
Além disso, por ofertarem um serviço essencial, empresas do setor vão além do aspecto comercial. É preciso que se posicionem também como negócios do bem. Ou seja, não só podem, mas devem atuar de forma proativa em um momento em que a saúde pública está em destaque.
Neste post, você terá um panorama da crise no setor da saúde e no segmento de Odontologia, entenderá a importância de os negócios da área se adaptarem em um cenário complexo e verá por que, mesmo em um momento difícil, o investimento em franquias é uma ótima oportunidade para aplicar o seu dinheiro. Confira!
Impactos da crise no setor da saúde
É inegável que a pandemia do coronavírus impactou também negócios na área da saúde. A diferença é que, nesse setor, houve a possibilidade de se reinventar para superar as adversidades sem ter que manter as portas fechadas, como tem sido reecorrente com empresas das áreas de turismo e eventos, por exemplo.
Mais uma vez, o setor mostrou que é de extrema necessidade, essencial para a população e, por isso, não pode parar. “Os negócios de saúde estão se saindo bem na pandemia comparados com os de outros setores, como restaurantes e aqueles que estão predominantemente em shoppings”, exemplifica o Dr. Cleber Soares, vice-presidente da Sorridents.
O executivo comenta que, no começo da pandemia, os negócios do grupo, que, além da Sorridents, conta também com as empresas Olhar Certo e GiOlaser, passaram por momentos desafiadores.
Oportunidade x crise
O executivo explica que a combinação oportunidade x crise não é nova. No entanto, diferentemente de situações anteriores, no caso da pandemia do coronavírus, o mercado teve dificuldades para se adaptar.
“Todas as outras crises que aconteceram no passado não fizeram com que os negócios fechassem as suas portas. Nem mesmo em tempos de guerra, em que há comoção mundial, houve fechamento da cadeia produtiva. Pelo contrário, em tempos de guerra, a indústria se reinventa”, garante Cleber Soares.
O vice-presidente da Sorridents exemplifica com o Vale do Silício, que nasceu para alimentar a indústria de guerra e cita cases, como o da empresa DuPont, que fabricava panelas e passou a fazer capacetes de guerra para soldados. “A produção acaba aumentando em períodos de guerra”, reforça.
Oportunidades no setor de saúde durante a crise
No entanto, isso não é o que tem acontecido nos meses de pandemia do coronavírus. Muitos negócios fecharam as portas ou foram obrigados a fazer cortes drásticos para sobreviver. A exceção ficou por conta do setor de saúde e, também, do segmento de Odontologia, muito por continuar em funcionamento mesmo nos meses em que a maioria dos negócios estão fechados.
Segundo o Conselho Federal de Odontologia (CFO), 82% dos cerca de 40 mil cirurgiões-dentistas consultados pela entidade continuam trabalhando durante os meses de pandemia, respeitando os cuidados relativos à sua segurança e à segurança dos seus pacientes.
Desses, 72% dos profissionais atuam dentro das restrições exigidas, como contar com menor número de auxiliares e fazer o atendimento a urgências e a emergências. “Mantendo suas atividades em um período em que está todo mundo fechado, você consegue performar muito melhor”, reforça o vice-presidente da Sorridents.
Vale a pena investir em franquias?
Como você viu, a relação entre oportunidade e crise é histórica, mas um cenário desafiador nunca é igual ao outro. No entanto, independentemente da circunstância, o setor de saúde, com o segmento de Odontologia incluído, sempre será um serviço de primeira necessidade. Agora, você deve se perguntar: vale a pena investir em franquias mesmo na crise? Sim, vale!
Se, em momentos de prosperidade econômica, as pessoas recorrem a investimentos, sejam de alto risco, como o mercado de ações, sejam de baixo, como a poupança, nos períodos de incerteza, o cenário muda.
O momento atual no Brasil é um exemplo. Com a inflação em baixa, aplicar dinheiro em bancos e corretoras pode não ser a melhor opção. “Uma pessoa com R$ 1 milhão na poupança não tem rendimento de mais de 1,2 mil reais por mês”, exemplifica Cleber Soares.
Por isso, é natural que, em momentos de crise, as pessoas prefiram investir em negócios a ter os seus olhos voltados para o mercado financeiro. “As crises estimulam o empreendedorismo. O brasileiro já é, por natureza, empreendedor. Nesses momentos, volta essa vontade de empreender e, automaticamente, muitos negócios acabam crescendo em períodos de crise”, reforça o vice-presidente da Sorridents.
Investir em uma franquia em vez de apostar em um consultório odontológico particular torna a empreitada ainda mais sólida, pois há, além da vontade de empreender, a força de uma marca já reconhecida no mercado por trás. “Sorridents foi um dos melhores negócios de todo o franchising neste momento de pandemia”, afirma Cleber Soares, completando que, no ano de 2020 nenhuma unidade franqueada Sorridents foi fechada, o que foi fruto de muito trabalho, baseado em mais de 26 anos de mercado, o que traz consistência extra para o negócio.
Crise e oportunidade formam uma combinação possível. Mesmo em momentos desafiadores, como a pandemia da COVID-19, há caminhos abertos para empreendedores que estão dispostos a se reinventar e liderar o próprio negócio.
Em um momento de incertezas, investir dinheiro em um negócio essencial, que sobrevive a crises, sofrendo menos impacto por ter todo o apoio de uma marca forte por trás, é amuntar com certeza a confiança do investimentos e o início de uma jornada com propósito e bons resultados.
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